segunda-feira, 27 de junho de 2011

Reportagem do SBT, mostra um mundo negro...

A reportagem do SBT, mostra um mundo negro e muitas vezes esquecidos pelo mundo.

Mas esse mundo esta ai para quem quer ver, um mundo de prostituição e dor para muitas famílias e principalmente para essas crianças.

Como podemos ver e ouvir essas reportagem e não se emocionar .

Vamos ajudar, denuncie, faça sua parte.

Veja essa serie de reportagem, e parabéns ao SBT, se todos denunciassem esses homens que procuram essas crianças para seu prazer, e pessoas que usam essas crianças para ganho próprio, com certeza não teríamos esse tipo de violência contra essas crianças.

AJUDE!!!!



quinta-feira, 16 de junho de 2011

NOSSAS CRIANÇAS PEDEM SOCORRO !

A cada minuto que passa mais crianças são espancadas, abusadas e estão sofrendo maus tratos, mas você pode ajudar .

Basta um telefonema, apenas uma ligação para mudar a realidade sofrida de uma criança.

Faça parte desta força.

Ajude essas crianças a terem um futuro, lembre-se :

Você pode fazer a diferença!

Ligue e mude essa realidade.

Numero para denuncias, você não precisa se identificar:

DISQUE 100


1620

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Professor espanca crianças no Egito

Mas um a vez cenas que chocam o MUNDO.
Mas uma vez nossas crianças pedem socorro.
Imagens chocantes, mas a realidade no mundo todo.
Denunciem, não tenham medo.
Nossas crianças precisam de ajuda, não deixem de denunciar.

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Imagens mostram um professor egípcio batendo nos alunos com uma régua, puxando o cabelo, espancando e dando safanões nas crianças. Veja essas cenas chocantes.



quarta-feira, 1 de junho de 2011

Crianças desaparecidas: Desespero dos pais "esbarra na indiferença legal"

Crianças desaparecidas: Desespero dos pais "esbarra na indiferença legal"
Em Portugal, já desapareceram, desde o início do ano, 766 jovens
Foto: Archangeldeb/ Flickr


Por Sandra Gomes - lcc08069@letras.up.pt

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Desde Janeiro, foram registados 766 casos de jovens desaparecidos em Portugal. No nosso país, o desaparecimento não é crime e, para Carlos Anjos, inspector da Polícia Judiciária, a espera de 48 horas pode comprometer as investigações.

Em Portugal, "não há uma lei para crianças desaparecidas". Carlos Anjos, inspector da Polícia Judiciária (PJ) e presidente da Comissão de Protecção às Vítimas de Crimes explica, ao JPN, que, pelo facto de muitos desaparecimentos serem fugas temporárias e não raptos ou outros crimes, "ficou institucionalizado no Estado" um período de espera de 48 horas antes de se iniciar as investigações. Mas esta espera pode "comprometer as investigações", alerta, defendendo, neste Dia Internacional da Criança Desaparecida, a criação de um "quadro legal para os desaparecidos". "Aos polícias, estão vetados recursos como pedir mandados de busca e escutas telefónicas, pela simples razão de que não é crime", diz.

Para Carlos Anjos, as primeiras horas de um desaparecimento são "imprescindíveis", pois a livre circulação de pessoas contribui para o agravamento da situação. "Não há fronteiras", relembra o inspector, dando um exemplo: "mete-se uma criança ou um adulto, alguém voluntário ou involuntário, num carro em Lisboa, e, sem nenhum controlo, chega-se à Polónia".

"Por cada hora que se perde numa investigação de um desaparecimento, diminuem as possibilidades de se encontrar a criança", sublinha Carlos Anjos, realçando a importância de, nas primeiras horas a seguir ao desaparecimento, ser fundamental "contactar a polícia e começar logo a investigação". Mas antes disso, considera que "o poder político, a Assembleia da República e os partidos deveriam fazer uma lei que identificasse a situação de desaparecimento" explicasse "quais as medidas de investigação".

Número de desaparecidos "tende a aumentar"


A culpa não é só da legislação. Os pais também têm "alguma responsabilidade", afirma o inspector."Quando um filho desaparece, os pais tentam ligar para os amigos todos, e só passado algumas horas, às vezes dias, contactam as polícias". Mas, mesmo quando os pais entendem a importância das primeiras horas depois do desaparecimento, Carlos Anjos lamenta que "o desespero dos pais esbarre na indiferença legal do sistema". "Falar com os amigos, fazer o percurso do último dia, ir à escola recolher informação é o que pode ser feito" nestes casos, garante, pois "a lei não permite fazer mais nada".

Recordemos, neste dia, os números da Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas (APCD): 766 casos de desaparecimentos de jovens em Portugal desde o início do ano. Segundo o inspector da PJ, a grande maioria dos desaparecimentos ocorrem entre os 12 e os 16 anos e resultam de paixões adolescentes e das más notas obtidas na escola. Aliás, Carlos Anjos refere que "o fim dos períodos [escolares]" é dramático. "Há sempre um pico de desaparecimentos quando há notas escolares", salienta.

E o número avançado pela APCD tem tendência para aumentar, entende o também presidente da Comissão de Protecção às Vítimas de Crimes. "Cada vez os pais têm menos tempo para estar com os filhos" e estes "passam cada vez mais horas sozinhos", explica, referindo que "os jovens começam a ganhar cada vez mais autonomia".

Essa autonomia pode traduzir-se num acesso livre às redes sociais, que permitem um amplo contacto com muitas pessoas. E, se em alguns casos, esta característica das redes é vista como algo benéfico, noutros pode ter graves consequências. Carlos Anjos revela que a ameaça que as redes sociais representam "é a mais perigosa", sobretudo para as raparigas, pois do contacto pode resultar "abuso sexual".



LINKS DE AJUDA.. criancadesaparecida.org

Links

25/05/2011 19h49 - Atualizado em 25/05/2011 19h49 Ato em SP marca Dia Internacional da Criança Desaparecida

Manifestação foi organizada pela ONG Mães da Sé.
Parentes e amigos de crianças desaparecidas compareceram.


Do G1 SP

O Dia Internacional da Criança Desaparecida foi marcado nesta quarta-feira (25) por uma manifestação na região central de São Paulo organizada pela ONG Mães da Sé. O ato reuniu os parentes e amigos dos meninos e meninas que um dia saíram de casa para estudar ou brincar e não voltaram mais.

As famílias que vivem esse drama contam com a ajuda oficial e com uma rede de solidariedade para enfrentar a perda. A busca incessante e dolorosa da dona de casa Carmem Aparecido Izabel, por exemplo, teve início há 29 dias. A filha dela, de 11 anos, foi para a escola e não voltou mais para casa.

“Ela foi vista sendo seguida por um homem negro alto com uma cicatriz no rosto. Funcionários da escola e outras meninas falaram que tinha uma homem com essas características que ficava do lado de fora da escola”, afirma Carmem.

A filha de Ivanise Esperidião da Silva Santos desapareceu há 15 anos. Do sofrimento, nasceu a ONG Mães da Sé, que tem parcerias com o poder público e a iniciativa privada para dar apoio às famílias. “A divulgação é o único meio rápido que temos de identificar e localizar uma pessoa desaparecida. Quando você faz um trabalho de rede, o resultado é maior", diz Ivanise.

Por ano, em todo o estado, cerca de 20 mil pessoas entram no cadastro mantido pela delegacia dos desaparecidos. Até o fim do ano, essa busca deve ficar mais ágil. Será implantado um novo sistema, que integrará as delegacias, para que elas também possam alimentar o cadastro com novas informações.

“Vai aliviar a nossa delegacia para podermos fazer a investigação propriamente dita porque eu vou deixar de fazer o cadastro. A delegacia original já faz o cadastro e já pode, inclusive, digitalizar a foto no nosso site”, diz Arlindo Negrão Vaz, delegado titular da Delegacia de Pessoas Desaparecidas

A maioria dos casos é resolvida com informações passadas pela própria família e por amigos, mas todos podem ajudar. “Eu gostaria muito que as pessoas prestassem atenção nesse rostinho e se pudessem ajudar a encontrar minha filha para eu levar de volta para casa”, afirma Carmem.

Dos 20 mil desaparecidos no estado de São Paulo no ano passado, 5 mil ainda não foram encontrados.

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