Uma passeata deixou o trânsito bastante lento no bairro da Boa Vista e de Santo Antônio, no Centro do Recife, na manhã desta quinta-feira (12). O protesto foi promovido pela funcionária pública do Amazonas Alethea Albuquerque, cujo filho de 8 anos veio para o Recife passar férias com o pai e não voltou para casa, no Amazonas. O fluxo de veículos ficou mais retido na Rua Princesa Isabel, próximo ao Palácio do Campo das Princesas.
Segundo Alethea, que está grávida de 4 meses, Heron veio passar férias com o pai e os avós paternos na capital pernambucana, há quatro meses, e desde então está desaparecido. Ela já conseguiu três mandados de busca e apreensão na Justiça, mas até agora os familiares não devolveram a criança.
A mãe conta que ouviu a voz do filho pela última vez no início de outubro, quando Heron ligou para a casa dela a cobrar. “Ele chorava muito ao telefone e dizia que estava com saudade e que queria me ver. Quando eu perguntava onde ele estava, ele dizia que não sabia. Esperamos que a polícia tome uma atitude e investigue pra descobrir onde está meu filho”.
Na tarde desta quinta, uma comissão formada por parentes de Heron e parlamentares solidários a causa vai ser recebida no Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Os familiares do pai de Heron deverão ser ouvidos na tarde de hoje, na Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). Quem tiver informações sobre a criança deve ligar para a GPCA, através do telefone 3425.9595.
Fonte: JC Online Com informações da Rádio e da TV Jornal
Concordo com essa mãe, temos que tomar providencias e aprovo sua atitude.
Pois cabe a nós mães que temos nossos filhos do nosso lado e aquelas que tiveram seus filhos arrancados de seus braços protestar e gritar, para que o presidente ousa o clamor dessas mães que vêem cada dia que passa, como mais um dia sem seus filhos em casa.
Para que possa tomar as devidas providencias e aprovar uma lei que de prioridade para esses casos, e que seja feita rapidamente o processo de busca, quando houver esse tipo de boletim de ocorrência, que seja tratado com o devido respeito pelas autoridades e não como mais um simples caso familiar.
Apoio tolamente e luto com elas, pois se tenho meus filhos na segurança de minha casa, me preocupo com aquelas crianças que foram arrancadas de seu lar.
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