sábado, 16 de abril de 2011

Onde será?








UMA CRIANÇA É UMA FLOR!







Onde será?

Onde será, que vão parar nossas crianças que
simplesmente desaparecem?

As hipóteses são muitas.


No trafico de crianças para a prostituição infantil.

Para o trafico de órgãos , onde são retirados os órgãos dessas crianças e vendido no mercado negro.

Para serem escravos em fazendas ou casas de familias.

Para rituais de magia negra, onde crianças são vitimas de sacrifícios.

Ou simplesmente são mortas ou jogadas fora como lixo que os pais não querem .

Como podemos ajudar ?

Ficando atento nas nossas crianças, não só nos nossos filhos mais também nas outras crianças que você vê todos os dias, passando na rua de sua casa.

E se ver qualquer coisa suspeita não tema em pedir ajuda, quem sabe você esta salvando uma vida inocente.

Se as crianças são nosso futuro, então vamos cuidar delas...

Número do S.O.S Criança nacional - DISQUE 100




LEIA E REFLITA...

BALADA DA NEVE!

Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.

É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…

Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
. Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…

Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança…

E descalcinhos, doridos…
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!…

Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…

E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.

Augusto Gil



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